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Milho em grão nacional a granel não transgênico. Padrão até 14% de umidade, 1% de impureza na peneira 3.0mm, até 6% de ardidos e brotados, livres de insetos vivos...


Soja brasileira em grãos, a granel, tipo exportação, padrão concex com até 14% de umidade, 1% de impurezas, 6% de avariados, estes últimos com até 5% de ardidos, 10% de grãos verdes e 30% de grãos quebrados...


Sorgo a granel – padrão até 13% de umidade, 1% de impureza na peneira 2.2mm, até 6% de ardidos, isento de insetos vivos, no máximo de 0.5% de ácido tânico...


Fibra têxtil da semente do algodoeiro, planta da família das malváceas, do gênero Gossypium. O algodão é conhecido desde 3.000 anos a.C. Quinze séculos a.C, já se cultiva o algodão na Índia e se fabricava tecidos com suas fibras. Mil anos mais tarde, os chineses teciam panos de algodão. Nessa época, o algodão não era conhecido pelos europeus, que usavam a lã como fibra têxtil comum. Em fins do século XVIII, os inventos dos ingleses Arkwright e Cartwright (a máquina de fiar e o tear mecânico, respectivamente), assim como o descaroçador mecânico, por Whitney, deram extraordinário impulso à utilização do algodão no século XIX. Em 1801, a indústria de vestuários consumia na Europa 78% de lã, 18% de linho e 4% de algodão. Um século mais tarde, as proporções eram de 20% de lã, 6% de linho e 74% de algodão. Hoje, o algodão é uma das principais matérias-primas da indústria de tecidos. Da semente conhecida como caroço do algodão se extrai o óleo de algodão, para alimentação humana.